Inspiro subjectividade
E respiro objectivamente
Abraço o inexplicável
Que me engole para sempre
Este é o ritmo sincopado
Rígido ao invólucro
Que quebra em estilhaços
A melodia ficou para trás
Resta a inquietude
Ao espelho subtraiu-se o estanho
E na transparência a exactidão crua
Esquecido o voo
Rastejo no vácuo asséptico
25.6.09
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