É talvez um cliché tão gasto este de dizer que Blade Runner é um marco na história do cinema pessoal de muito de nós, e esta uma das mais emocionantes e poéticas facetas.
Não apenas por ser de facto um filme impressionante, e esta cena uma ilustração magnífica, o que hoje me traz aqui é uma referência à minha voz, à minha música (Filled With Light EP) revista na Music Musings and Miscellany e às palavras que não são minhas, me deixam lisonjeado e orgulhoso por me compararem a tão ilustre imaginário, monstro sagrado.
Excerpto de crítica ao EP filled with light de Subterminal no Music Musings and Miscellany.
1 comentário:
...só podia! Mais alguém esta admirado? Eu não! De tantos "pings" e "plops" que ouvi neste ultimo ano, só tinha de acabar em algo assim! :) Excelente, como o Blade Runner!
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