não pertence a mais ninguém
a ira pela vida
levo tudo comigo
estrelas nos olhos
saudades em terra
falsidades
peito escancarado à sorte
triste sina
que ventura
para tanto voltar atrás
jamais esperei tamanha fortuna
as horas de baixo a cima
subindo sempre descendo
não pertence a mais ninguém a ira pela vida
poderás saber quem sou
se ao leres a palma da minha mão
a tua alma
soltar uma risada uma gargalhada
um bocejo empalidecer e morrer
nada terá a dizer ao saber quem sou
a alma
Sem comentários:
Enviar um comentário