Fotografia de Paulo Bernardino Ribeiro
Respira-se, como se fosse apenas um sonho selvagem, uma espiral desenrolada, uma subtileza desvendada, persistente.
As inspirações ardem, erodindo a silhueta na tempestade de areia cerebral, fustigando sinapses, triturando cervicais e rasgando músculos, fazendo soçobrar os meus lábios nos teus lábios.
Neste carrossel de sombras não sei já quem sou e menos me importa ainda quem somos.
As inspirações ardem, erodindo a silhueta na tempestade de areia cerebral, fustigando sinapses, triturando cervicais e rasgando músculos, fazendo soçobrar os meus lábios nos teus lábios.
Neste carrossel de sombras não sei já quem sou e menos me importa ainda quem somos.
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