1.11.08

somos tu e eu filhos do deserto IV


No dia em que a novidade desvanecer, porque o apelo do desconhecido nos obriga a mudar de rumo sem reflectir, acabaremos por delinear para a nossa vida um recta tangente ao maravilhoso círculo do sonho, e mesmo conscientemente não pestanejaremos na hora da nossa despedida. Teremos um pássaro ferido nas nossas mão, entrelaçadas por um raio luminoso que se extingue na escuridão opaca, que percorre o mundo inteiro em busca de um grão de esperança.

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