Foto: Alexandre Mateus
liberto do peso morto das encostas, desafio gravidade vertical oblíqua. das gigantes rodas subterrâneas que se escondem escravas, faísca o cabo em translação. corre lento o tempo no soar cintilante da ascensão.
emergem no êxtase da estética. murmúrios espantos suspiros. ei-los imponentes imutáveis magníficas máquinas do tempo. lavra bica glória santa justa. poéticos elevadores de Lisboa.
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