Continuação do post "da humanidade ausente" por Paulo Bernardino Ribeiro

Detalhe de Fotografia de Rita Garção
O Homem caminha em círculos preocupado em estancar o tempo como quem estanca o sangue da jugular aberta. Não tem motivos para ponderar o espaço intacto, para ele esse é o vazio. Na ausência há apenas o insucesso da mão que não trabalha e do pé dormente. O Homem é um tempo perdido num espaço consumido.
Sem comentários:
Enviar um comentário