10.11.08

dos olhos do Chiado

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café no chiado fotografia de Paulo Bernardino Ribeiro
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Porque é de luz e som que se trata. Porque é de pessoas que se alimenta. Subidas e descidas frenéticas. Que se congelam por instantes absorvendo padrões e texturas de uma nova estação.

Um croissant, os cafés ao fim da tarde, um aperitivo, as imperiais. Ponto de encontro consensual. Fio condutor entre gerações. Entre bairros e esquinas sobre o Tejo. Entre ruas. O alecrim e a rosa.

Quando ainda não se sabe para onde se segue. Só que se segue. Sente-se o efémero. E o reconforto sólido. Passado e futuro.
O coração pulsante da cidade e aqui a sua alma.

1 comentário:

Leonardo Rosado disse...

temos mais uma colaboradora... sê muito bem vinda. afinal faz todo o sentido o teu texto ;)