Hoje não fiz o percurso directo, do trabalho para casa. Longe disso, deixei-me rolar por locais desta cidade onde fui e onde serei.
Do passado projectei o futuro destas ruas, destes prédios e destas árvores no meu quotidiano. E ainda não foi esta tarde que choveu, mas quando os salpicos de chuva lhes puxarem o brilho estarei outra vez a fazer o passeio transviado à minha rotina.
Até lá contínuo a minha vida como se nada fosse. Adoro Lisboa.
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